Written on 09:46 by Sany Mars

teste

ausente

Written on 03:04 by Sany Mars

Gente to fora ja há alguns dias por alguns problemas pessoais mas calma que ainda essa semana volto com tudo varias coisas legais

Muito além da tecnologia

Written on 04:00 by Sany Mars

Ando meio enrolada, por bobeiras minhas então ainda não tenho escrito muitos meus proprios textos, mas estou colocando aqui alguns textos que recebo por rss e acho ótimos.

Esse foi retirado do site administradores, um site que vale a pena ser visto tem ótimas matérias .

Por Claudia Barronca

Até que ponto os aspectos comportamentais pesam em situações de decisão de carreira para profissionais essencialmente técnicos, tais como os da área de Tecnologia da Informação?

E, afinal, o que é mais importante para uma organização: ter um excelente técnico, mas com dificuldades no relacionamento com colegas de equipe; ou um profissional com bom relacionamento interpessoal, porém sem grande conhecimento técnico, já que é cada vez mais difícil achar talentos com as duas habilidades avançadas?

Quando tais questionamentos se referem às áreas operacionais de uma empresa, a prática demonstra que a melhor resposta tem sido a do "meio termo" entre os perfis citados. Mas, quando se fala do universo de TI, estas questões ficam ainda mais complicadas.

Com o avanço da tecnologia, a tendência do profissional em se especializar é cada vez mais freqüente. Atentas a esta demanda de mercado, as empresas partem para a busca - interna e externa - de profissionais que supram seus níveis de necessidade, focando cada vez mais na capacitação técnica.

O problema é que, neste cenário, os aspectos comportamentais acabam perdendo importância no momento do recrutamento destes profissionais.

Diferentemente da aquisição de conhecimento técnico, o desenvolvimento de competências comportamentais depende basicamente de vivência e da possibilidade de transformar experiência em conhecimento. Os recursos e ferramentas disponíveis para que isso aconteça são muitos, porém dependem de tempo e de feedbacks freqüentes.

O profissional de TI ainda é uma incógnita para o RH. Identificar suas necessidades e, principalmente, sua disponibilidade para qualquer atividade depende da análise e peso de variáveis, que, normalmente, não são consideradas em relação a profissionais de outros segmentos.

É necessário preparar melhor os profissionais de Recursos Humanos para atenderem a este tipo de público, que tem demonstrado forte potencial e necessidade para o desenvolvimento comportamental (fator humano).

Poucas consultorias de RH especializadas em TI disponíveis atualmente no mercado demonstram real atenção ao desenvolvimento de outras competências do profissional, além das técnicas e operacionais.

Saber trabalhar e ressaltar o fator humano em áreas essencialmente técnicas pode ser o grande diferencial em um futuro bem próximo, principalmente porque, em se tratando de TI, o futuro é agora.

Carreiras técnicas

Written on 08:00 by Sany Mars

Cursos de graduação tecnológica são alternativa à saturação do mercado

Por Marcela Prior • 10/12/2008

Quantas vezes você já ouviu comentários do tipo "fulano se formou, fez uma boa faculdade, mas está desempregado"? As universidades e o mercado de trabalho ficam cada vez mais saturados e, conseqüentemente, muita gente está desempregada ou trabalhando fora da área que escolheu. O diploma de terceiro grau - antes tão almejado, e, hoje, insuficiente - não é mais garantia de emprego, de bons salários e satisfação. A solução, muitas vezes, é ter um diferencial no currículo, o que pode ser conquistado por meio dos cursos técnicos. Já pensou nessa hipótese? Então, é bom prestar atenção.

De olho na atual situação acadêmica e profissional de tanta gente, diversas instituições ampliam, a cada ano, os cursos que formam tecnólogos em sua grade de ensino, levando uma enxurrada de novos alunos às aulas. Um público que corre atrás de um lugar ao sol no mercado de trabalho, mas busca carreiras especializadas para se destacar e realizar. E o que não faltam são opções: desde cursos mais tradicionais, como fotografia, passando pelos "hits" do momento, como webdesign, até os mais inusitados, como carnaval.

Com esses cursos, as empresas já encontram o profissional pronto para desempenhar as atividades demandadas

Custo x benefício

Enquanto as mensalidades das graduações em faculdades particulares giram em torno de R$ 1 mil (dependendo da carreira e da faculdade que o aluno escolher), os cursos de formação de tecnólogos geralmente são 50% mais baratos. Além disso, ao invés de passar quatro ou cinco anos estudando, o aluno leva, em média, dois a três anos para concluir o curso. Há também quem prefira fazer cursos técnicos na rede pública, que têm características parecidas com os de nível superior - são mais focados, são concluídos em menos tempo, e existe uma demanda grande por estes profissionais no mercado de trabalho. No entanto, esse tipo de curso não é considerado curso superior, como os de graduação tecnológica.

O tempo de duração e o investimento foram os fatores decisivos para Daniel Mello na hora de escolher uma graduação tecnológica. Após trabalhar como produtor em uma grande emissora em São Paulo, ele percebeu que um registro profissional e mais conhecimento podem fazer toda a diferença na busca por novas oportunidades. Morando no Rio, Daniel decidiu cursar Produção Audiovisual, curso técnico oferecido pela Universidade Estácio de Sá. "Quero aprender tudo o que não aprendi na prática. Hoje, para se trabalhar em uma emissora, é preciso ter qualificação. O curso é direcionado, focado em produção, que é o que quero, e mais barato que uma graduação tradicional", conta.

Mercado de trabalho

De fato, o mercado de trabalho está ávido por profissionais que saem de cursos de formação tecnológica. É o que ressalta a coordenadora-geral do Instituto Superior de Educação Tecnológica da Universidade Gama Filho, Andréa Aguiar: "Com esses cursos, as empresas já encontram o profissional pronto para desempenhar as atividades demandadas. Os cursos técnicos são uma realidade para o nosso país que carece de profissionais especializados em diversas áreas do conhecimento", afirma.

No entanto, a falta de informações corretas e, às vezes, até mesmo um certo preconceito podem dificultar o acesso dos alunos à formação técnica. Segundo Andréa, ainda há pouca informação sobre esses cursos. "Quem se forma em cursos de graduação tecnológicos, como os da Gama Filho, possui a condição fundamental para prosseguimentos de estudos em pós-graduação lato e strictu sensu", garante.

A escolha do curso

Na hora de escolher o curso ideal, pesquise preços - um dos grandes diferenciais da graduação técnica - e diferentes cursos. Procure saber se a grade curricular atende às suas necessidades. Há cursos nas áreas de Comunicação, Design, Artes em geral, Gestão e Administração, Marketing, e campos voltados à tecnologia de fato, como Informática, entre outros. O reconhecimento também é importante. No site de algumas instituições, há a informação se o curso tem avaliação do Ministério da Educação (MEC), por exemplo. Feita a escolha, vá à luta... O mercado está à sua espera!

Indicação de site/poscast

Written on 20:00 by Sany Mars

Gente eu ando algum tempo acompanhando esse site , e tenho gostado muito.
o Site carreirasolo é um site dedicadoao mercado de Profissionais Freelancers sobretudo das áreas de Design, Tecnologia da Informação e Marketing.
Mesmo eu nao sendo freelancer eles dao dicas para você conhecer a sua área , dicas de quem ta dentro dela ou até quem deseja um dia ser freelancer.

Além disso eles tem um um podcast ótimo que eles dão a opinião sobre vários problemas e outras coisas que passamos na nossa área, e também entrevista com pessoas que trabalha com essas áreas .
O Podcast é o Fala Feeela. Garanto que vale a pena conferir.

Sorteio de um iPod Touch de 8GB

Written on 18:53 by Sany Mars

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Metodologia ágil de desenvolvimento

Written on 10:41 by Sany Mars

peguei esse artigo do site imasters.

é mais para o pessoal do desenvolvimento , mas achei super interessante vale a pena ler

Nesse artigo vou falar um pouco sobre a metodologia ágil de desenvolvimento de software e mostrar por que vale a pena seguir essa visão nos dias de hoje.

O desenvolvimento de tecnologia de software é uma área bem diferente do desenvolvimento de coisas palpáveis, como carros e máquinas, e esse foi o erro de gerentes de projetos por muito tempo, e continua sendo em muitos casos até hoje.

Antigamente os projetos eram gerenciados de maneira totalmente arcaica, mas isso não era culpa dos gerentes, pois informática nessa época era um conceito novo, logo não tinham base suficiente para isso. Para se ter uma idéia, os desenvolvedores envolvidos nos projetos eram pagos e avaliados pelo número linhas de códigos escritos, hoje sabemos que é impossível medir desempenho de trabalho dessa maneira. Com o passar dos anos, foram corrigidos vários itens como esse. Mas muitos conceitos ainda estão fortes no mercado atual. A metodologia de desenvolvimento atual prega alguns dos itens a seguir:

  • A determinação de um prazo para o projeto inteiro no início do projeto;
  • Uma documentação é escrita antes do desenvolvimento e aborda todos os requisitos do mesmo;
  • Ter forte ênfase nas tarefas e processos do projeto

Se o leitor estiver se perguntando: "mas o que há de errado nisso?", então ainda participa de projetos feitos à moda antiga...

Vamos analisar alguns porquês de essa visão falhar e mostrar, para cada item, como é a visão no conceito de desenvolvimento ágil.

Na prática, os prazos determinados podem falhar, principalmente quando é um projeto inovador, ou o projeto é para imbutir alguma feature em um projeto que esteja funcionando e essa feature tenha um foco totalmente bem diferente do sistema inteiro, e mesmo com todos os métodos atuais para a definição de prazos, eles continuam sendo a tarefa que mais precisa da experiência para sua ênfase, ou seja, quanto mais projetos realizados, mais próximo de um prazo certo teremos. Com métodos ágeis de desenvolvimentos, esse erro quase não ocorre, visto que os prazos dados são apenas para coisas em curto prazo do projeto, pegamos partes do projeto que são mais relevantes para o cliente, sem levar em conta a dificuldade para realizá-la, e damos um prazo estimado apenas para ela, geralmente varia entre 1 e 3 semanas, e esse prazo leva em consideração o momento atual da equipe, ou seja, como está fluindo o projeto atual naquele instante, dessa forma o prazo para uma mesma entrega pode variar dependendo da época em que foi analisada.

Sobre a documentação, não estou dizendo que é algo inútil, muito pelo contrário, documentar um projeto é bom, mas não da forma que é feita (no início e de forma global), ter um projeto documentado após um projeto é importante, mas sua realização não deve ser feita no final do projeto, pois muita coisa pode ser esquecida. A forma de documentação feita no início de projetos acarreta em tempo que em muitos projetos é perdido pelo fato de um projeto comum tomar outros rumos no decorrer do desenvolvimento, e aquela documentação perde a validade pela desatualização parcial ou total em relação ao que foi feito. Então o ideal seria uma documentação feita em paralelo ao desenvolvimento, pois assim temos uma documentação correta e sem perda de tempo. E ainda mais! A documentação que fizermos tem que ser algo útil, ou seja, não pode ser aquele tipo de documentação onde metade dela nunca mais será consultada (geralmente ocorre no modelo atual), uma documentação boa tem conteúdo relevante.

Sobre a ênfase em tarefas, esse é um dos pontos que evoluíram como os conceitos de administração de empresas, pois da mesma forma que no inicio dos conceitos administrativos tínhamos Taylor com sua administração que era voltada para os processos, (vejam no wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Taylor), com o passar do tempo, vieram pensadores administrativos com as idéias e pensar no funcionário, ou seja, ênfase nas pessoas (vejam no wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_relações_humanas). Métodos ágeis têm foco nas pessoas e nas equipes! Um projeto é feito por pessoas, e pessoas integram equipes... para um projeto fluir bem a equipe precisa estar em sintonia e o gerente do projeto precisa pensar na equipe sempre antes de qualquer tomada de decisão.

Métodos ágeis vieram do manifesto ágil, que foi assinado em 2001 por um conjunto de profissionais de desenvolvimento de software que se reuniram para discutir as melhores formas para melhorar o desempenho de seus projetos. Os principais métodos de desenvolvimento ágil de software são Extreme Programming (XP) e Scrum.